A
rede social mais popular do mundo não conseguiu impedir que o blogueiro
e ciber ativista búlgaro Bogomil Shopov publicasse suas conversas com o
Facebook onde tratam de uma oferta de venda em massa de dados: por cinco dólares comprou
mais de um milhão de dados pessoais de usuários. A companhia exigiu
sigilo e que não divulgasse os dados porque poderia entorpecer uma
investigação interna, e pediu a Bogomil que destruísse os dados após
enviados.
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Bogomil,
ativista defensor dos direitos digitais, manifestou que apesar de que
vai colaborar com a companhia em sua investigação interna -de fato,
assegura que destruiu os dados comprados,
jogou "merda no ventilador" e diz que não vai apagar seus posts nos
quais explica a existência desse mercado, nem pensa deixar de falar de
dita investigação.
Em declarações a ReadWrite, o blogueiro búlgaro assegurou que o Facebook o contatou após ver um post em seu blog onde contava que havia comprado a lista de dados e que incluía contas de e-mail de usuários ativos do Facebook, sobretudo dos EUA, Canadá e Europa. É possível ainda ver a oferta graças ao cache do Google.
O imbróglio fez com que a companhia abrisse uma investigação interna. Em uma declaração por escrito, o porta-voz do Facebook, Chris Kraeuter, afirma que a companhia tomará medidas radicais contra este tipo de coisas.
Shopov afirma que verificou algumas das contas de e-mail para comprovar se pertenciam a usuários ativos. Facebook pediu de forma bastante "imperativa" (mandou) que não notificasse a estas pessoas o que estava acontecendo, apesar de que, segundo afirma, "este foi seu primeiro impulso".
Isto só reforça o que a gente vem dizendo há algum tempo: a rede social, para além de ser um meio que "facilita"a interação entre as pessoas, é um dos maiores atentados à informação privada de todos seus usuários.
Em declarações a ReadWrite, o blogueiro búlgaro assegurou que o Facebook o contatou após ver um post em seu blog onde contava que havia comprado a lista de dados e que incluía contas de e-mail de usuários ativos do Facebook, sobretudo dos EUA, Canadá e Europa. É possível ainda ver a oferta graças ao cache do Google.
O imbróglio fez com que a companhia abrisse uma investigação interna. Em uma declaração por escrito, o porta-voz do Facebook, Chris Kraeuter, afirma que a companhia tomará medidas radicais contra este tipo de coisas.
Shopov afirma que verificou algumas das contas de e-mail para comprovar se pertenciam a usuários ativos. Facebook pediu de forma bastante "imperativa" (mandou) que não notificasse a estas pessoas o que estava acontecendo, apesar de que, segundo afirma, "este foi seu primeiro impulso".
Isto só reforça o que a gente vem dizendo há algum tempo: a rede social, para além de ser um meio que "facilita"a interação entre as pessoas, é um dos maiores atentados à informação privada de todos seus usuários.
Fonte: Info São Desidério
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